A ideia é oferecer um caminho alternativo para escoar a soja |
Segundo o engenheiro civil, Jorge Hamad, a BR-163 não suportará o peso de mais de um milhão de toneladas anuais de grãos, transportados por meio de carretas. “Há necessidade da ferrovia porque o asfalto vai acabar em um ano. Se toda soja produzida no Mato Grosso for exportada para o Porto de Santarém, o lado direito da BR, vindo de Mato Grosso para cá, ficará mais baixo que o lado esquerdo”, enfatiza.
A construção da ferrovia é uma prioridade do governo federal e dos governos dos estados do Pará e do Mato Grosso. A ideia é oferecer um caminho alternativo para escoamento da produção.
Durante o encontro ficou definido que a ferrovia não vai acompanhar a Rodovia BR-163 até o Porto de Santarém. A estrutura deve ter os trilhos desviados a partir da região do Planalto, para um novo porto, que está sendo chamado de ‘plataforma’ e poderá ser construído na região do Ituqui.
Para o prefeito de Santarém é importante discutir com os técnicos a viabilidade econômica, social e ambiental desse projeto. “Informações que possam robustecer esse estudo de viabilidade porque entendemos que a Rodovia Cuiabá-Santarém do ponto de vista de logística é fundamental para o Brasil e para o nosso município”, ressaltou.
Após as discussões de esquema, a segunda etapa deverá definir modelos e contratação de concessionários.
Isso parece piada de gosto duvidoso; primeiro os "colonizadores" de Brasília e de Belém passam décadas para colocar o asfalto, agora a "prioridade" é a ferrovia. Isso deve ser algum tipo de cenoura que querem colocar na frente do burro pra fazer ele andar. Parece não?
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