Valdomiro: Flamenguista com nome de "Vasco" |
No
coração da vila balneária de Alter do Chão, mais precisamente na rua Dom Macedo
Costa, 437, há uma espécie de ponto turístico, no mínimo diferente. O
comerciante Valdomiro Pedroso Vasconcelos, 63 anos, mostra para todos, a sua paixão
pelo futebol com um escudo do Flamengo.
O grande
problema é que desde criança ele é conhecido por “Vasco”, por causa do seu
sobrenome Vasconcelos. O comércio de peixe, aonde é proprietário faz sucesso e
é motivo de muitas brincadeiras porque o dono é rubro-negro "desde a
primeira fralda".
O nome “Vasco”
foi dado pelo pai, que decidiu homenagear a família Vasconcelos.
Pai de
quatro filhos, o comerciante de peixe, esbanja com bom humor, ao classificar o
próprio nome.
- É claro
que é um nome feio. Horrível! Poderia ter sido Valdir, Vanderlei, enfim, meu
pai ainda tinha opções de sobra, mas preferiu esse nome aí - diz, aos risos.
O comércio de peixe, no centro de Alter do Chão, faz sucesso, principalmente, pelo escudo pintado na parede divididos entre Flamengo e Vasco.
- São muitos amigos que vem comprar peixe e aproveita para tirar uma brincadeira, diz o sorridente flamenguista.
O comércio de peixe, no centro de Alter do Chão, faz sucesso, principalmente, pelo escudo pintado na parede divididos entre Flamengo e Vasco.
- São muitos amigos que vem comprar peixe e aproveita para tirar uma brincadeira, diz o sorridente flamenguista.
Os
moradores da vila balneária abraçam os clubes cariocas. A rivalidade do futebol
do Rio de Janeiro na vila é grande. São botafoguenses, tricolores, mais a
maioria são flamenguistas e vascaínos
O escudo do Flamengo pintado ao lado do Vasco na entrada da sua casa gera muitas gozações. Apesar da grande paixão rubro-negra, "Vasco" não leva fé no seu time para a final da Copa do Brasil com o Atlético Paranaense.
- No último jogo, contra o Goiás, cheguei a uns 200 batimentos cardíacos por minuto. Esse time está me deixando louco, está muito ruim. Por isso, acho que o Atlético Paranaense leva essa.
O escudo do Flamengo pintado ao lado do Vasco na entrada da sua casa gera muitas gozações. Apesar da grande paixão rubro-negra, "Vasco" não leva fé no seu time para a final da Copa do Brasil com o Atlético Paranaense.
- No último jogo, contra o Goiás, cheguei a uns 200 batimentos cardíacos por minuto. Esse time está me deixando louco, está muito ruim. Por isso, acho que o Atlético Paranaense leva essa.
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