No documento, entregue a oito
deputados, os indígenas também reivindicam a paralisação de uma série
de reformas constitucionais que propõem mudar a legislação sobre a
delimitação de terras indígenas.
Os signatários do documento denunciam que a reforma colocada responde aos interesses dos grandes latifundiários, mineradores e madeireiros que operam na Amazônia.
A demarcação das terras indígenas agora depende da Fundação Nacional do índio (Funai) e, segundo o projeto, dita competência passaria ao Parlamento, onde há uma grande influência dos deputados que defendem os interesses dos grandes latifundiários, caso da bancada ruralista.
Além disso, os índios denunciam que o governo de Dilma paralisou a demarcação de novas terras indígenas e a criação de reservas, o que, segundo eles, representa uma "ofensiva" para impedir que surjam novos projetos deste tipo.
Nesta quinta-feira, os índios concentrados em Brasília - cerca de 1,5 mil, segundo autoridades - realizaram um "enterro" simbólico de dois ministros e dois deputados considerados como os mais próximos dos grandes latifundiárias, ou seja, "inimigos da causa indígena".
No enterro, os índios também cravaram quatro cruzes com as fotos dos ministros e deputados em frente ao Congresso, onde ocorreu o suposto ritual funerário. (Agência Efe)
Os signatários do documento denunciam que a reforma colocada responde aos interesses dos grandes latifundiários, mineradores e madeireiros que operam na Amazônia.
A demarcação das terras indígenas agora depende da Fundação Nacional do índio (Funai) e, segundo o projeto, dita competência passaria ao Parlamento, onde há uma grande influência dos deputados que defendem os interesses dos grandes latifundiários, caso da bancada ruralista.
Além disso, os índios denunciam que o governo de Dilma paralisou a demarcação de novas terras indígenas e a criação de reservas, o que, segundo eles, representa uma "ofensiva" para impedir que surjam novos projetos deste tipo.
Nesta quinta-feira, os índios concentrados em Brasília - cerca de 1,5 mil, segundo autoridades - realizaram um "enterro" simbólico de dois ministros e dois deputados considerados como os mais próximos dos grandes latifundiárias, ou seja, "inimigos da causa indígena".
No enterro, os índios também cravaram quatro cruzes com as fotos dos ministros e deputados em frente ao Congresso, onde ocorreu o suposto ritual funerário. (Agência Efe)
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