Os botos são alvos de ações na Justiça |
O MP (Ministério Público) do Pará é o patrono da ação.
O alvo é Joel Pereira Coelho, número 1 da agremiação cultural à época do repasse da verba pelo município de Santarém – cerca de R$ 8,5 mil.
A ação que pede o ressarcimento ao erário público tramita desde março de 2010.A torneira dos recursos públicos aos botos de Alter do Chão não foi fechada.
Eles chegam às duas agremiações através de uma ONG, chamada IPA (Instituto Planalto Amazônia), com sede na comunidade do Cipoal), e via Comissão Organizadora e Coordenadora do Festival Folclórico do Sairé).
Semana passada, a IPA recebeu da governo Alexandre Von (PSDB) R$ 105 mil. A comissão do Sairé irá receber, “pelo apoio ao evento”, R$ 440 mil no total.
O boto Cor de Rosa, assim como o seu rival Tucuxi, também são alvos de ações de execução estrajudicial por supostos calotes aplicados a empresas em Santarém, entre as quais a Central de Ferros da Amazônia e Malharia Santarém. (Blog do Jeso).
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